
Editorial

A nossa aceitação no mercado não é medida pelo número de anunciantes que cresce mês a mês, mas pelos leitores que se tornam fiéis a cada novo exemplar. É muito bom sermos abordados nas ruas e receber elogios, ver que conseguimos atender a expectativa de diferentes pessoas, com diferentes interesses e gostos.
Nosso trabalho (que muitas vezes chega à madrugada) é recompensado quando conseguimos entrevistas exclusivas como da Banda Jota Quest, que fala de sua história e vida pessoal.
As inúmeras vezes que somos criticados e que nos deixamos levar pelo pessimismo, são esquecidas em um piscar de olhos quando temos a chance de possuir uma profissional como Salette Lemos assinando uma de nossas colunas.
O processo de produção da Cereja, desde sua reunião de pauta até a última revisão, é feito com paixão, porque falar de nossa história e de pessoas cultas, inteligentes e bem sucedidas (estamos realmente orgulhosas hoje), para nós profissionais de comunicação, é visto como mais que um trabalho.
Aproveitando a confusão que o Supremo Tribunal Federal fez com a profissão do jornalista, asseguramos a você leitor, que a nossa revista continuará sendo feita por profissionais formados, que frequentaram os quatro anos de uma faculdade e aprenderam os princípios básicos e indispensáveis para veicular com responsabilidade a notícia que chegara até você, sempre ouvindo os dois lados.
Nós, bacharéis em jornalismo, acreditamos que o leitor tem o direito de obter a notícia feita por quem se preparou para dá-la. Para nós é o mínimo.
www.cerejaonline.com.br
Para a próxima edição
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